domingo, 14 de junho de 2015

Encontro de artes Marciais

No dia 8 de Junho o grupo da minha sala ficou responsável de promover e organizar o evento encontro de artes Marciais, foram convidados a Associação Cultural Corrente Libertadora, Grupo Senzala e Grupo Malê, realizando uma linda roda de capoeira no ginásio poliesportivo do Centro Universitário Uniitalo.
Eu jogando na roda fazendo um aú picado.
O pequeno metendo a mala de capoeirista hehehe, muleque gente fina.
Esse foi o aula de maculelê feito pelo pessoal do Grupo Senzala.
A turma do 8º semestre apreensivos para começar o evento.




sexta-feira, 5 de junho de 2015

Ocupação Plinio Arruda Sampaio

Ontem conheci um movimento muito bacana no Jardim Varginha, a ocupação Plinio Arruda Sampaio onde estão alojados os companheiros ao qual conhecemos no Abraço a represa, um movimento de moradia que luta pelo direito do povo e acesso aos direitos, fui com o pessoal da Corrente Libertadora e lá o mestre encontrou um dos seus antigos alunos construindo seu barraco. Tivemos uma boa recepção pelos militantes do movimento onde nos acolheu e nos mostrou o espaço, logo em seguida chegou o lider vulgo Raposão, um cara super politizado e preocupado com os direitos dos companheiros, nos contou um pouco de sua história e suas lutas.
Aqui nós reunidos com o coletivo " Nós da Sul " e durante o bate papo fiquei super entusiasmado com a proposta deles bem parecida com a da Corrente, e me da mais força de continuar no movimento do povo, pois ali são pessoas que realmente estão pela causa, e aquelas ruas de barro me conectou mais ainda a terra para que podemos preservar nossas raízes e estar junto com quem mais precisa, estamos pelo mesmo ideal, a luta pela liberdade!
A troca é muito importante para que possamos nos fortalecer cada um com sua experiência e caminhada, cada detalhe é muito interessante na sede que eles construíram pois é uma conquista de todos, cada um com o que podia oferecer.
O Pessoal do movimento no dia 31 de Maio saiu do Jardim Varginha e foi nessa linda caminhada até a represa do Guarapiranga, o movimento não está lutando só por moradia, mas sim por melhores maneiras de acesso a seus direitos e preservação da natureza e tudo que da vida.